quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Pensando nos Post aqui escritos, e mais ainda, nas idéias que os precedeu, vi, percebi, entendi e concluí que tenho sido um tanto, hum, espinhoso, cáustico e até mesmo, me permito dizer (pois a mim me permito dizer-me qualquer coisa) venenoso.

Enfim, neste post, quero ser mais suave, romântico, carinhoso e gentil.
Falarei de amor, de relacionamentos difíceis, e ainda sim fundamentais.
Escreverei, como sugere o nome do Blog, sobre que penso e sinto a respeito do sentimento mais comentado, divulgado, comercializado e profanado da parca história da humanidade. O Amor.

Amor me lembra Moulin Rouge.
Não só por que Moulin Rouge é sobre amor, mas também por que eu amo Moulin Rouge.

As músicas, a plástica, as personagens, tudo.

Mas este não é um Post sobre cinema, por isso não devo me prender em Moulin Rouge.

Amor me lembra, Sonhos de Uma Noite de Verão.

Engraçado como neste história, se prestarmos bem atenção, vemos o amor como uma fantasia fantástica entre jovens, e uma fanfarronice entre seres encantados.

Mas tão pouco sou crítico literário. Neste caso, deixarei de lado as fábulas.

Me concentrarei em mim.
Já disse que amo? Pois bem, eu amo.
Amo ao limite, ao máximo, ao mais elevado.

Ai ai, o melhor de se ter um Blog chamado "Idéias do César", é que... rsrs, eu sou o César, essas são as minhas idéias.
Já falamos sobre idéias aqui.

Dedico o Post sobre "Amor" a duas pessoas.

Apenas uma delas lerá, e quem sabe, pode até mesmo gostar...

Abraços e beijos pra você, musa.



3 comentários:

Denise disse...

Amor: cada um na sua, mas com alguma coisa em comum.

Denise disse...

A cultura ocidental enaltece tanto esse sentimento, como o mais puro e desejável de todos. Algo por que é aceitável viver, matar e morrer. Até as nossas leis abrigam crimes passionais numa categoria específica. E feriados criados pra cleebrar (e lucrar, claro) com tão digno sentimento. Mas tudo isso está em nós mesmo? Não é invenção? Não é coisa de seres encantados, uma fanfarronice? Quando vc falou de filmes e livros, ele pareceu tão etéreo. Mas ao falar de vc mesmo, que seria o amor real, não parece mais vago? Até a palavra "limite" apareceu (rá, Freud explica). Engraçado, né?

Cesar Ribeiro disse...

Comentando o comentário...

Sim, somos quase que obrigados a amar.
Seja por religião, mídia, conceito, defeito, vontade, imposição, carência ou satisfação.
O que é o amor. Eros, Ágape.
Os dois? Nada disso?
Existe amor?Eu sou amado.
Eu amor? Eu quero amar?

Eu realmente vou perder tempo pensando nisso???

Nãããoooo...