terça-feira, 13 de maio de 2008

Não sou filósofo

Não sou físico

Não sou poeta

Sou apenas eu, o que, ao menos para mim, significa muito.

Sendo eu, me sinto no direito de expor minhas próprias idéias.

Mesmo que estas idéias tenham elementos que envolvem muito mais do que eu mesmo sou

Não sendo filósofo, não me sinto na obrigação de que elas sejam coerentes.

Não sendo físico, não me sinto tentado a ter idéias precisas.

E por fim, como não sou poeta, digo desde já que manejo as palavras de forma simples e imperfeita.

Contudo, não está nas palavras e frases meu objetivo, estas são para mim, apenas um meio.

Um meio necessário para que consiga expor algumas idéias

Minhas idéias

Recentemente tive algumas experiências, que como todo o resto, me fizeram pensar.

Escreverei um pouco sobre isso, apenas o suficiente para que eu mesmo leia, e tente entender o que se passa comigo.

Mas, este post, marca apenas o inicio dessa nova linha de pensamentos.

Deste novo momento

Desta mudança (sim, eu mudei).

Continuo em breve, escrevo mais em breve.

Enquanto isso, apenas pensará.

Novas idéias, para as Idéias do César.

4 comentários:

Unknown disse...

César,gostei muito do texto.E como falei a alguns minutos atrás, você me impressiona.O mais interessante é que de fato as palavras, o conhecimento tem o poder de surpreender, fascinar, encantar,ou denegrir. Quando lemos, não imaginamos a face de quem escreve,não entendemos o seu momento, mas sentimo-nos ou até nos
identificamos
com o que está escrito.
É como se estivessemos vivendo a mesma realidade.
Nesse momento somos livres de preconceitos,imaginamos e queremos sentir o que as palavras transmitem.Amo a alma de leitor, de escritor, de poeta.Amo a sensibilidade daqueles que percebem a simplicidade da vida.Por isso amei o seu texto, me encontro nele e tenho novas idéias,vejo novas possibilidades, lembro que é importante mudar.Te agradeço por contribuir com os seus textos.
Nietzche pensou como você e escreveu:
"A esfera da poesia não está fora do mundo, nem é fantasia irreal de um cérebro de poeta; a poesia quer ser justamente o contrário,a expressão sem rebuço da verdade e, para isso, terá fatalmente que despir as falsas vestes da pretensa realidade do homem culto."

Um abraço, sua mais nova adimiradora...(Lucimeire Ramos).

Lili Puperi disse...

Fazia tempo que eu não passava por aqui... Então, to deixando o meu oi, e não sou física, mas fiz química por 2 anos... (hahahahahah, tudo a ver!)
beijos beijos

Jamille Lobato disse...

Corretíssimo quanto ao fato de não tre por obrigação seguir um modelo pré estabelicido ou cheio de regras e afins...
Fico eu aqui, no aguardo de ler então, suas novas idéias, esse novo eu!

bjokas

NRS disse...

Oie
Quero dizer que acho fundamental mudar, mesmo que isso exija medidas drásticas ou que o primeiro passo seja incerto, mas o importante é o seu eu.
Concordo plenamente com vc qdo diz que não precisa andar nas regras da boa literatura.
Escrever aquilo que quer na hora que quiser é um direto de todos nós, pode ser que para quem esteja lendo não faça muito sentindo, mas para vc aquelas pequenas linhassignificam algo real.
Fico no aguardo de novas postagens.
Bjs